
De copo vazio e alma repleta
O copo está vazio e a alma está cheia de sede.
O caos é a ousadia de tentar algo novo.
Fugir da simplicidade e do medo.
Fugir das metades...
Todo dia as mesmas coisas.
O caminho é o mesmo,
As mesmas pessoas...
Por alguns instantes o motor parece novo
Mais ágil, mais potente...
Carrega a responsabilidade de tal imagem.
Todo o peso do mundo nos ombros
Erguidos, para impor respeito.
Como se ele viesse numa dessas caixinhas presenteáveis.
Com lacinhos na tampa
E papéis picados por dentro.
O copo está vazio e a alma está transbordando de sede
A dor e a delícia de novos anos.
De novas linhas, novos olhares...
De situações novamente clichês.
O copo está vazio e a garrafa está cheia de alma.
E a alma está cheia de sede.
E a sede é imediata e impaciente
Como febres ardentes que não conhecemos a causa
No meio das noites insones e das festas badaladas.
O copo está vazio e as metades estão cheias de alma.
Pronta para uma nova bebida.
Pronta para uma nova vida.
O copo está vazio e o vazio está cheinho...
De alma, de sede, de paixão...
De loucura por metades mais cheias
Por sonhos e almas mais etéreas.
Por loucuras mais loucas e por almas mais cheias de vida e de paixão.
(Laís Mendes, Junho de 2008)
O copo está vazio e a alma está cheia de sede.
O caos é a ousadia de tentar algo novo.
Fugir da simplicidade e do medo.
Fugir das metades...
Todo dia as mesmas coisas.
O caminho é o mesmo,
As mesmas pessoas...
Por alguns instantes o motor parece novo
Mais ágil, mais potente...
Carrega a responsabilidade de tal imagem.
Todo o peso do mundo nos ombros
Erguidos, para impor respeito.
Como se ele viesse numa dessas caixinhas presenteáveis.
Com lacinhos na tampa
E papéis picados por dentro.
O copo está vazio e a alma está transbordando de sede
A dor e a delícia de novos anos.
De novas linhas, novos olhares...
De situações novamente clichês.
O copo está vazio e a garrafa está cheia de alma.
E a alma está cheia de sede.
E a sede é imediata e impaciente
Como febres ardentes que não conhecemos a causa
No meio das noites insones e das festas badaladas.
O copo está vazio e as metades estão cheias de alma.
Pronta para uma nova bebida.
Pronta para uma nova vida.
O copo está vazio e o vazio está cheinho...
De alma, de sede, de paixão...
De loucura por metades mais cheias
Por sonhos e almas mais etéreas.
Por loucuras mais loucas e por almas mais cheias de vida e de paixão.
(Laís Mendes, Junho de 2008)
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Ps.1: Muito tempo sem postar, louca de saudade do blog! Mil desculpas aos meus leitores e amigos! O tempo anda curto, mas prometo não sumir de novo!
Ps.2: Ando escrevendo compulsivamente de novo. Logo logo o blog estará tilintando de novos textos!
Ps.3: Tô de blog novo! Agora, junto com um amigo escrevo no *°*Filhos da Sua Mãe. Confiram!
Ps.4: O copo está vazio e esperando por uma bebida mais apaixonante. E que ela não seja de forma alguma vodka né?! rsrsrs
...
Alguém tem um amor novinho aí pra mim? ;)
5 comentários:
"O homem tem aversão ao vazio, principalmente ao vazio de sentido." Não me lembro quem foi que disse isso, acho que foi minha professora, se não foi também, que me desculpe o dono da frase por minha péssima memória. Quanto a isso concordo, pelo menos no que me diz respeito, a falta de sentido nas coisas me assusta. Não sei quanto a você, mas de qualquer forma o vazio tende a ser um tema recorrente aqui né? Parece até que o vazio por vezes transborda nas tuas palavras.
Ta certo eu sei que poderia comentar algo legal mas ainda mantenho certa briga (involuntária) com as letras.
E a propósito da tua última pergunta, não to sabendo de amores novinhos não, aliás to precisando de um deles também. Chega de velhos amores, chega de amores guardados em baús e amores fantasmas. Por onde anda a renovação sentimental?
^^
Mendes.. amei o texto..
PS 4.: um copo de vodcka faria mui bem para vc!!
"Assim como misturar bebida misturar pessoas tbm pode dar uma ressaca".. isso é só para quem entende neh?!
Todo dia as mesmas coisas.
O caminho é o mesmo,
As mesmas pessoas...
mais do que perfeiro;.. aaoaoa quanto orgulho da Mendes..
amo vc flor!
Larissa
As vezes os melhores amores não são os novos, mas sim os reciclados.
"Por loucuras mais loucas e por almas mais cheias de vida e de paixão."
Taí, gostei.
muito bom, porém, a minha alma anda vazia e meu copo muito cheio rsrsr...
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